Em resposta ao e-mail recebido da Secretaria Municipal de Saúde de Aracaju, solicitando relação de clínicas odontológicas da capital, o Conselho Regional de Odontologia de Sergipe (CRO-SE) defendeu a necessidade de catalogação dos profissionais da classe para vacinação NOMINALMENTE, como pessoas físicas, sejam da rede pública ou privada.

No ofício enviado, o CRO-SE ressaltou que inexiste distinção dos profissionais da odontologia por classe, e destacou que a orientação expressa no TAC [Termo de Ajustamento de Conduta], firmado entre a SMS e os Ministérios Públicos Estadual e Federal (MPE/MPF), é que a vacinação seja realizada a partir de listas nominais de trabalhadores da saúde. “Logo, presume-se incompreensível encaminhar a relação de clínicas odontológicas, em detrimento da lista dos profissionais da Odontologia que se encontram ativos (em Aracaju) junto ao CRO-SE até a presente data”, completou o presidente do CRO-SE, Anderson Lessa Siqueira.

O Conselho reenviou, portanto, as relações nominais classificadas por faixa etária, listando profissionais ativos com idade acima de 60 anos e profissionais com idade abaixo. E deu ciência, à SMS/PMA sobre a manifestação favorável do MPF, após ser acionado pelo CRO-SE, sobre a necessidade de seleção dos trabalhadores de saúde local (redes pública e privada) que receberão a vacina na primeira fase.

Acesse aqui a íntegra do Ofício de Resposta enviado pelo CRO-SE à SMS Aracaju.