CRO-SE adere ao Programa Nacional de Prevenção à Corrupção do Tribunal de Contas da União - TCU
23/08/2021
O Conselho Regional de Odontologia de Sergipe (CRO-SE) está fazendo a adesão ao Programa Nacional de Prevenção à Corrupção (PNPC), uma iniciativa pioneira das Redes de Controle em todo Brasil, que tem como objetivo auxiliar as organizações públicas na prevenção à corrupção por meio da avaliação dos mecanismos e componentes e posterior implementação das melhores práticas de gestão e enfrentamento à corrupção.
No último dia 19 de agosto, o presidente do CRO-SE, Anderson Lessa Siqueira, participou de videoconferência com o secretário do Tribunal de Contas da União (TCU) em Sergipe, Jackson Luiz Araujo Souza, e presidentes de outros Conselhos Profissionais, quando foi apresentada a plataforma de autosserviço e-Prevenção, ferramenta que oferece às organizações públicas das três esferas de governo e dos três poderes a oportunidade de se autoavaliarem e verificarem o quanto estão suscetíveis à ocorrência de fraude e corrupção em suas estruturas.
Na avaliação do presidente do CRO-SE, a iniciativa é de grande valia e representa uma importante ferramenta de gestão. “A inovação que o PNPC traz é justamente essa possibilidade que ele oferece, através da plataforma, do gestor mensurar a suscetibilidade ao risco de fraude e corrupção através da realidade de cada instituição e isso, sem dúvida, representa um avanço para o serviço público brasileiro. O CRO-SE é totalmente favorável a todas as medidas que aprimorem as práticas e contribuam para a garantia de probidade da nossa gestão, que sempre se destacou pela transparência, inclusive junto aos órgãos de controle. Assim sendo, a adesão ao PNPC pelo CRO-SE é uma certeza mais que absoluta”, enfatizou.
O Programa Nacional de Prevenção à Corrupção (PNPC) é uma iniciativa da Estratégia Nacional de Combate à Corrupção e à Lavagem de Dinheiro (Enccla), executada pelas Redes de Controle da Gestão Pública dos 26 estados e do Distrito Federal, sob a coordenação do Tribunal de Contas da União (TCU) e da Controladoria Geral da União (CGU), e o apoio da Associação dos Membros dos Tribunais de Contas do Brasil (Atricon), da Associação Brasileira dos Tribunais de Contas dos Municípios (Abracom), do Conselho Nacional de Presidentes dos Tribunais de Contas (CNPTC), do Conselho Nacional de Controle Interno (Conaci) e do Instituto Rui Barbosa (IRB).
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